Na quarta-feira, 25, o índice apresentou estabilidade, aos 110.579,81 mil pontos, enquanto o volume financeiro somou R$ 23,076 bilhões. As maiores altas registradas foram: Via (6,27%), Rede D’or (3,46%) e MRV (3,83%).
Para hoje, 26, o índice deverá registrar perdas. O Ibovespa futuro aponta para uma queda de 0,40% aos 110.950 pontos.
Agenda
Aqui no Brasil, a agenda reserva a sondagem da construção, INCC-M e a geração de emprego formal.
E abrindo a agenda de indicadores internos, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 1,49% em maio, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,87%. Com este resultado, o índice acumula alta de 4,27% no ano e 11,20% em 12 meses. Em maio de 2021, o índice subira 1,80% no mês e acumulava alta de 14,62% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,24% em abril para 1,55% em maio. O índice referente à Mão de Obra subiu 1,43% em maio, após variar 0,46%, em abril.
Além disso, a FGV também revelou que o índice de confiança da construção (ICST) caiu 1,4 ponto em maio, para 96,3 pontos, após alta em abril. Em médias móveis trimestrais, o índice continua ainda em terreno positivo ao avançar 0,9 ponto.
Exterior
O destaque da agenda externa ficará por conta dos Estados Unidos com a divulgação do PIB do primeiro trimestre (preliminar) e os pedidos de auxílio desemprego semanal.
(Redação – Indicadores Econômicos)